Casa Branca relaciona Intensa temporada de Incêndios de Mudanças Climáticas.
O conselheiro
científico da Casa Branca, John Holdren, afirmou em um vídeo publicado no website do governo norte-americano nessa
terça-feira (5) que as mudanças climáticas estão agravando a temporada de
incêndios nos Estados Unidos.
“Embora um único incêndio não possa ser atribuído
às mudanças climáticas, o fenômeno tem tornado a temporada de incêndios nos EUA
maior e em média mais intensa”, declarou o conselheiro.
Segundo o cientista, o impacto das mudanças climáticas nos incêndios não se limita a temperaturas mais altas no verão e umidade do solo reduzida.
“As mudanças climáticas também estão aumentando o número de árvores mortas e secas, por uma combinação de estresse térmico, estresse hídrico e ataques de pestes e patógenos que se multiplicam rapidamente em um mundo mais quente”, continuou Holdren.
O conselheiro acrescentou também que a área média anual destruída por incêndios no oeste dos Estados Unidos aumentou dramaticamente nas últimas décadas.
Outro representante dos EUA, John Podesta, assessor presidencial, abordou a mesma questão das mudanças climáticas em uma mensagem publicada também na terça-feira, no blog da Casa Branca.
“Não se engane: o custo da inação em incêndios e mudanças climáticas é um preço muito alto para os norte-americanos pagarem, particularmente quando temos a chance de resolver isso agora mesmo”, observou Podesta.
Atualmente, os EUA sofrem com diversos incêndios, principalmente nos estados da Califórnia e de Washington, na costa oeste do país.
A Califórnia enfrenta atualmente 14 focos, e o governador californiano, Jerry Brown, decretou estado de emergência na última semana. Mais de 500 famílias foram forçadas a deixarem suas casas devido a problemas de infraestrutura e residências destruídas.
Já Washington está passando pelo que é agora o maior incêndio já registrado na sua história. Mais de 1200 lares foram evacuados na região do incêndio, no centro-norte do estado, e cerca de sete mil pessoas estão sem energia elétrica. Até agora, mais de 100 mil hectares de área já foram atingidos, mas apenas 16% do incêndio foi controlado.
Fonte: CarbonoBrasil
Segundo o cientista, o impacto das mudanças climáticas nos incêndios não se limita a temperaturas mais altas no verão e umidade do solo reduzida.
“As mudanças climáticas também estão aumentando o número de árvores mortas e secas, por uma combinação de estresse térmico, estresse hídrico e ataques de pestes e patógenos que se multiplicam rapidamente em um mundo mais quente”, continuou Holdren.
O conselheiro acrescentou também que a área média anual destruída por incêndios no oeste dos Estados Unidos aumentou dramaticamente nas últimas décadas.
Outro representante dos EUA, John Podesta, assessor presidencial, abordou a mesma questão das mudanças climáticas em uma mensagem publicada também na terça-feira, no blog da Casa Branca.
“Não se engane: o custo da inação em incêndios e mudanças climáticas é um preço muito alto para os norte-americanos pagarem, particularmente quando temos a chance de resolver isso agora mesmo”, observou Podesta.
Atualmente, os EUA sofrem com diversos incêndios, principalmente nos estados da Califórnia e de Washington, na costa oeste do país.
A Califórnia enfrenta atualmente 14 focos, e o governador californiano, Jerry Brown, decretou estado de emergência na última semana. Mais de 500 famílias foram forçadas a deixarem suas casas devido a problemas de infraestrutura e residências destruídas.
Já Washington está passando pelo que é agora o maior incêndio já registrado na sua história. Mais de 1200 lares foram evacuados na região do incêndio, no centro-norte do estado, e cerca de sete mil pessoas estão sem energia elétrica. Até agora, mais de 100 mil hectares de área já foram atingidos, mas apenas 16% do incêndio foi controlado.
Fonte: CarbonoBrasil
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