A que, para que, e a quem serve os
conselhos de UNIDADES de CONSERVAÇÃO em sua diversidade e o Conselho Estadual
de Ambiente do Estado do Rio de Janeiro.
Minha opinião: UM BALCÃO DE NEGÓCIOS.
Passam os anos, aumentam os problemas e
as histórias se repetem nos supostos processos de participação democrática
social, para com a gestão das unidades de conservação e do Conselho Estadual de
Ambiente do Estado do Rio de Janeiro.
São nomeados os tais chefes das
unidades, sem nenhuma estrutura de gestão, em um processo simplesmente
legalista.
Seria mais ou menos, como se um gestor público
construísse um hospital e não disponibilizasse os equipamentos e os
profissionais necessários ao funcionamento da unidade hospitalar.
Criam-se varias unidades sem nenhuma
estrutura e montam-se os tais conselhos consultivos, que só servem para validar
o processo legalista existente no sistema de gestão.
Os representantes de governo nomeados
pelo gestor público como chefe da unidade entendem como funcionalidade de um
conselho, a participação dos conselheiros nas reuniões e ponto. As questões de
preservação e cuidados com a unidade e o povo residente em seu intorno são
meros pretextos argumentativos para sensibilizar a sociedade a participar do
processo.
O curso depredatório ocorre na mesma
escala e proporção, de acordo com os interesses do sistema individualista,
capitalista, concentrador de riqueza e propagador de pobreza lucrativa aos
miseráveis e pobres de espírito.
Os indivíduos sérios a compor o
conselho, se afastam deixando o espaço a ser ocupado por indivíduos que querem
negociar produtos, dentre eles: vaidade, intelectualidade, um projetinho muito
bom para resolver problemas que não deveriam existir a qual a responsabilidade
de resolver deveria ser do gesto público, uma vaga na gestão pública nem que
seja para levar papel pra lá e para cá, em resumo; ficar e validar o processo
para o gestor público tão mesquinho e miserável quanto, em troca de algo.
Um dia, esse circo legalista irá acabar,
pois as verborreias medíocres não encontraram sustentabilidade no processo,
pois o ambiente natural esgotado não dará chance aos aproveitadores miseráveis
de venderem seus produtos, pois a própria vida medíocre destes estará em risco.
Minha conclusão sobre o atual modelo de
gestão de conselhos de Unidade de Conservação em sua diversidade e do Conselho
Estadual do Ambiente: tudo não passa de um BALCÃO DE NEGÓCIOS, onde a vida, o
bem estar e a saúde de terceiros custam bem baratinho, negociáveis sem nenhum
escrúpulo por aqueles que se dizem estar representando a coletividade x, y, z.
Uma solução simples para a questão:
deixar de participar do processo, boicotando o mesmo, deixando os gestores
inválidos perante o processo que eles mesmos criaram.
Seria como desligar a tomada do aparelho
elétrico, cortando a energia alimentadora do mesmo.
Só que isto é algo inaceitável aos
limitados, medíocres, e pobres de espírito, pois eles dependem do sistema atual
para sobreviver.
Saudações socioambientais
Gilvoneick de Souza
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