Em Paracambi o Meio Ambiente é só um argumento para arrecadar recursos.

Estivemos no município de Paracambi no dia 24 de julho de 2020, e podemos ver de perto, e constatar que de fato Paracambi virou terra do nunca nas questões ambientais.

Na entrada do município de Paracambi, o cartão postal, são os morros completamente queimados, dando uma demonstração do completo descaso da gestão municipal com as questões ambientais.

Paracambi, possui uma quantidade de corpos hídricos considerável, que cortam toda a cidade. Mais o desprezo dos gestores públicos pelas questões ambientais, permitem  que estes corpos hídricos sejam transformados em valões, com lançamentos de esgotamentos sanitários.

Disque queimadas, mais uma história a ser contada ao povo iguaçuano.

Quarta feira, 22 de julho de 2020, a secretaria de meio ambiente de Nova Iguaçu, lançou o DISQUE QUEIMADAS.

Estivemos presente neste lançamento e registramos o mesmo, onde não foi possível a participação da sociedade com perguntas. Alguns pontos neste lançamento necessitam ser tocados.

A atual administração em Nova Iguaçu do senhor Rogério Lisboa prefeito, passou quatro anos presenciando Gericinó Mendanha ou Serra de Madureira como é conhecida pegar fogo, e basicamente no final de seu mandato, lança um disque queimadas que não evitará as queimadas, que continuarão a existir.

Pantanal Iguaçuano, belezas escondidas em meio esgotamentos sanitários que degradam o local.

Estivemos de novo no conhecido como Pantanal Iguaçuano, no município de Nova Iguaçu, onde foi possível constatar mais uma vez a beleza do local, e o descaso público.

Na presença dos pescadores Edson Monteiro e Helizel, fomos até a lagoa proibida, como é conhecida pelos pescadores, uma lagoa dentro de uma propriedade particular, as margens do Rio Guandu.

No caminho, registramos flores, cupinzeiros onde pica-paus fazem seus ninhos, o voo do carcará, e famílias de capivaras em meio a beleza e a poluição.

Lacombe convida: Alexandre Garcia e Caio Copolla.

Estes Jornalistas, Luís Ernesto Lacombe, Alexandre Garcia e Caio Coppolla, são fieis aos fatos que acontecem no Brasil atualmente, coisa que não acontece com alguns profissionais que trabalham em alguns Telejornais famosos, criando falta de credito nas emissoras de televisão.

Paracambi - DANOS AMBIENTAIS - Omissão pública.

Paracambi, município do Estado do Rio de Janeiro, virou terra do nunca nas questões ambientais, onde esgotamentos sanitários in natura, são lançados na cachoeira, matando peixes e animais silvestres.

As margens do Rio Guandu são loteadas por servidores públicos e prestadores de serviços, onde a secretaria de meio ambiente serve apenas para validar processos de arrecadação de recursos e contar história a sociedade.

Baia da Guanabara e o novo CORONA VÍRUS.

Para o bem e para o mau, o novo CORONA VÍRUS o COVID 19, tem mostrado a nós seres humanos, o quanto somos desordeiros, e necessitamos rever nossos conceitos, preconceitos e parâmetros de educação.

Por conta do isolamento devido a pandemia do COVID 19, a produção de lixo e esgotamento sanitário, diminuiu em determinados pontos da Baia da Guanabara, onde um pescador, parou para registrar uma cena a qual ele nunca havia presenciado na Baia da Guanabara por canta da poluição.

Poluindo ainda mais o já poluido Rio Guandu.

Os representantes do Estado do Rio de Janeiro, e a novela da despoluição do Rio Guandu. 

E o estado do Rio de Janeiro através de seus representantes legais continuam com suas ações custosas aos cofres públicos, onde pequenos grupos lucram com o processo.

No caso da despoluição do Rio Guandu, pegaram a inocente gigoga ou aguapé, para vilã, e começaram a triturá-las, como se isto fosse despoluir o Rio Guandu.

Na verdade a ação do Estado em triturar a gigoga, irá poluir ainda mais o Rio Guandu, pois a gigoga, é uma filtrante natural de poluição hídrica, utilizada para despoluir corpos hídricos, podendo ainda ser utilizada para a produção de compostagem, energia, e até plástico.