Dois dias após os fechamentos dos diques pelos pescadores do Rio Guandu, estes se romperam, por conta da vasão de esgotamento sanitário.
O trabalho árduo e cansativo dos pescadores abandonados pelos gestores públicos, iniciado as oito da manhã e tendo terminado as três horas da tarde; não surtiu o efeito esperado, e os diques rompidos recuperados pelos pescadores, se romperam novamente.
A vasão do rio que se transformou em valão, foi mais forte e rompeu os diques feitos pelos pescadores, e o esgotamento sanitário, voltou a entrar na lagoa.
No dia 22 de junho de 2020, acompanhamos os pescadores do Rio Guandu, na ação de fechamento dos diques rompidos, que estão lançando enormes quantidades de esgotamento sanitário na lagoa onde eles pescam.
Uma ação que deveria ser exercida pelo Estado e pelas Prefeituras, que não se cansam de contar história e de se omitirem de suas responsabilidades.
Com a pandemia do novo corona vírus o COVID 19, o Rio Guandu ficou no esquecimento, após todo o episódio de suas águas com altos níveis de poluição, coloração inadequada para o consumo humano, e o mau cheiro.
Rio D' Ouro, outro bairro do município de Nova Iguaçu, situado na base da Reserva Biológica do Tinguá, abandonado pelos administradores públicos em seus níveis Estadual, Federal, e Municipal.
A presidente da ONG Planeta Verde, Sandra dos Santos Fernandes, nos relata os descasos públicos, e as degradações por conta destes descasos públicos, que ocorrem no Bairro de Rio D' Ouro.
Jaceruba um bairro de Nova Iguaçu, integrante da Reserva Biológica do Tinguá ABANDONADO pela administração pública.
Por estar distante do centro de Nova Iguaçu, Jaceruba possui precariedades em todas as ações públicas; coleta de lixo precária, transporte público precário, segurança pública não existe, estrada sem pavimentação, e o esgotamento sanitário não existe, onde os rios encontram-se poluídos.
As eleições de 2020 podem marcar o retorno de 1,5 mil políticos condenados por ficha suja à vida pública, aponta levantamento inédito da agência Fiquem Sabendo. Resultado de uma mobilização popular que contou com assinatura de mais de 1 milhão de cidadãos para obter aprovação no Congresso Nacional, a Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar nº 135/2010) completa 10 anos neste dia 4 de junho.
As medidas compensatórias têm por objetivo compensar os impactos ambientais causados pela instalação de empreendimentos, permitindo a proteção ambiental e ao mesmo tempo a sustentabilidade do desenvolvimento econômico.
Para o órgão, reestruturação promovida pelo ICMBio consiste em desvio de finalidade e gerará proteção deficiente do meio ambiente; ação destaca o retrocesso da medida na proteção territorial e na fiscalização de ilícitos na unidade.
Se não bastasse o atual prefeito, já ter sido secretário de obras de um governo passado, o seu atual secretário de Meio Ambiente, o senhor Fernando Gomes Gomes Cid, na época que o atual prefeito era secretário de obras, ele, o senhor Gomes Cid, era o secretário de meio ambiente.
Nem o senhor Rogério lisboa, muito menos o senhor Fernando Gomes Cid, não estão nem ai para as questões ambientais, apesar desta levar aos cofres públicos pequenas fortunas anualmente, através da arrecadação do ICMS ecológico, que tem aumentado a arrecadação de recursos municipais em aproximadamente 6 milhões de reais por ano, sem que a prefeitura faça nada.
Não existe coleta seletiva no município, as áreas ambientais estão abandonadas e se deteriorando, não existe qualquer tratamento aos animais resgatados, em resumo; o meio ambiente não passa de argumento para elevar a arrecadação municipal e promoção de pessoal de alguns.
O atual secretário de Meio Ambiente de Nova Iguaçu, o senhor Fernando Gomes Cid, adora andar de bicicleta, e falar em meio ambiente, e possui um discurso muito bonito sobre o tema.
No entanto, seu discurso bonito, não tem revertido o quadro ambiental lastimável do município de Nova Iguaçu, que tem seus 23 rios transformados em valões, e o lixo espalhado por várias partes do município.
O senhor Fernando Gomes Cid, e seu discurso bonito, irão buscar um espaço na casa legislativa municipal, se lançando candidato a vereador, como um defensor dos interesses ambientais do município.